Ok,explicações.

Oie povo, quanto tempo não?

Poiszé. Eu estou vivo.

Eu não ando postando por que eu não tenho tido muuuita vontade de escrever apesar de já ter  feito alguns posts de ”corpo” só falta revisar.
Agora… sem mais delongas enquanto não volto a ativa gostaria de publicar um texto PERFEITO. Que eu encontrei pela internet e salvei em arquivos antigos e nesses dias eu o encontrei, por isso eu não faço idéia de quem é.

”Eu estou preso nesse deserto por toda a eternidade. Eu não sei o porque. Eu só acordei aqui um dia. Eu nunca sinto fome ou sede. Eu só ando. Areia e rochas extendem-se ao infinito, é o que eu acho. Eu tenho muito tempo pra pensar aqui. Uma eternidade. Eu já rederivei a matemática moderna na areia. E mais um pouco. Física também. Reinventei todos os conceitos quânticos e relativos. Levou certo tempo para conseguir isso tudo, mas não é como se eu tivesse muito com o que me distrair nesse lugar. Um dia eu comecei a organizar diversas rochas. Cada nova ordem de rochas seguia a última, num padrão. Com a quantidade certa de regras e espaço o suficiente, eu fui capaz de criar um computador. Cada nova fileira de rochas era uma nova iteração da computação.  Certo, são só rochas, mas é como se fosse elétrico. Só mais lento. Depois de certo tempo, eu o programei para ser um simulador. Cada pedaço de informação era codificado em dados e escrito nas pedras. Com tempo e espaço suficientes, eu finalmente fui capaz de simular duas partículas interagindo. Mas eu tenho espaço e tempo infinitos. Então, eu decidi simular um universo. Os evos passavam voando enquanto eu caminhava até mais uma fileira de rochas. As fileiras passaram a simular com velocidade incrível um simples passo. E na simulação… Outro instante se passa. Então, me desculpe se você ver poeira desaparecer diante dos seus olhos ou algo similar. Eu devo ter colocado alguma rocha no lugar errado, em algum lugar nos últimos bilhões de milênios.

E você acha que os minutos andam passando devagar pra você.”’